CELULAR DÁ CÂNCER?

Muito já se falou sobre os riscos atribuídos ao uso excessivo do telefone celular. Alguns pesquisadores afirmam que, por tratar-se de um equipamento de radiação eletromagnética, ele provoca problemas neurológicos, diversos tipos de câncer, principalmente cerebral, alterações no DNA, surdez, esterilidade masculina, tremores, distúrbios do sono, catarata, entre outras doenças. Mas, afinal, o que há de verdade em tudo isso?

Por enquanto, não há nada de definitivo. Centenas de estudos sobre as conseqüências do uso do celular estão sendo desenvolvidos em diversos países e até agora os resultados obtidos não indicam nenhum perigo à saúde humana. De acordo com o Mobile Manufacturers Forum (MMF), Fórum de Fabricantes de Aparelhos Móveis, que financia pesquisas sobre o tema em todo o mundo seguindo as regras da Organização Mundial da Saúde, a energia emitida pelos celulares e pelas antenas de telefonia é muito baixa, não causando danos ao corpo humano.

Pesquisas

Os pesquisadores que defendem o celular argumentam que, atualmente, existem mais de 400 milhões de usuários desses aparelhos em todo mundo e, até agora, mais de 20 anos depois do início das operações, nenhum dos estudos realizados apresentou evidência científica de que as radiações emitidas por eles causem problemas de saúde.

Vale ressaltar que o efeito biológico das exposições a radiações varia segundo os dois tipos de radiação: as ionizantes e as não ionizantes. A relação entre as radiações ionizantes e o câncer já foi comprovada pela ciência. Nesse grupo encontram-se os raios ultravioleta, os raios X e a radiação gama. O que os pesquisadores estudam agora são os efeitos sobre a saúde do homem das radiações não ionizantes, como as emitidas pela televisão, pelo computador e pela telefonia celular.

O que se sabe é que as radiações não ionizantes provocam excitação das moléculas e aquecimento das áreas expostas. Estudiosos que vêem no celular um perigo para a saúde dizem que os efeitos desse aquecimento dependem do tempo de exposição, da intensidade da radiação e da espessura dos tecidos.

De acordo com essas pesquisas, os órgãos sensoriais e os sistemas regulatórios do corpo humano operam usando pequenas correntes elétricas. O que é preciso saber, e que vem sendo pesquisado, é até que ponto os campos eletromagnéticos emitidos por aparelhos e antenas celulares podem afetar essa eletricidade biológica. Resumindo: por enquanto, não há comprovações contundentes de que esses equipamentos causem problemas ao corpo humano. Mas, para quem quiser seguir os conselhos dos pesquisadores que acreditam que o celular é perigoso, respeite o limite de uso que eles aconselham: no máximo seis minutos por dia ou o mínimo necessário.

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10 DICAS PARA SE PREVENIR CONTRA O CÂNCER


1. Pare de fumar! Esta é a regra mais importante para prevenir o câncer.

2. Uma dieta alimentar saudável pode reduzir as chances de câncer em pelo menos 40%. Coma mais frutas, legumes, cereais e menos carnes e alimentos gordurosos. Sua dieta deveria conter diariamente pelo menos 25 gramas de fibras, e a quantidade de gordura não deveria ultrapassar 20% do total de calorias ingeridas.

3. Procure abrir mão totalmente ou limitar a ingestão de bebidas alcoólicas. Os homens não devem tomar mais do que dois drinks por dia, enquanto as mulheres devem limitar este consumo a um drink. Além disso, incorpore a prática de exercícios físicos à sua rotina diária. Exercite-se moderadamente durante pelo menos 30 minutos 5 vezes por semana.

4.
A mulher deve fazer um auto-exame das mamas todo mês. Com 35 anos de idade a mulher deverá submeter-se a uma mamografia de base, com 40 anos, um ou duas mamografias de segmento e a partir dos 50 anos uma mamografia anual.

5.
A mulher a partir dos 20 anos deverá submeter-se anualmente a um exame preventivo do colo do útero (Papanicolaou).

6.
O homem deverá fazer um auto-exame dos testículos todo mês.

7.
Homens e mulheres com mais de 50 anos devem solicitar ao médico um exame anual de sangue oculto nas fezes.

8.
Os homens com mais de 50 anos devem procurar o médico regularmente para o exame de toque retal para prevenir o câncer de próstata.

9.
Evite a exposição prolongada ao sol e use filtro protetor solar fator 15 ou superior.

10.
Faça regularmente um auto-exame da boca e da pele.

Fonte: O texto acima foi reproduzido a partir da página do Instituto Nacional do Câncer - INCA. Você pode obter muitas outras informações sobre o assunto acessando www.inca.org.br .

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A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA ONCOLÓGICA

Desde alguns anos que há uma grande preocupação de todas as equipas multidisciplinares, médicos, enfermeiros, técnicos e fisioterapeutas, no tratamento e acompanhamento do doente oncológico. Graças à investigação cientifica e investimento feito nesta área, e campanhas de sensibilização para o diagnostico precoce, que toda a abordagem no tratamento do doente oncológico é bem diferente daquela que se fazia há uns anos atrás.

As abordagens cirúrgicas são essencialmente conservadoras e as terapias adjuvantes cada vez mais direccionadas ao tipo de tumor, sendo que a sobrevida e qualidade de vida dos doentes é mais longa e eficaz.

Mesmo assim, por vezes o doente percorre um caminho longo e doloroso. A cura é em muitos casos total e noutros a sobrevida bem maior.

A Fisioterapia oncológica tem cada vez mais um papel fundamental e oportuno.

A actuação do fisioterapeuta começa logo quando o doente é encaminhado pelo médico na fase pré-operatória, podendo e devendo prevenir uma série de complicações pela sua actuação:
Melhorando as capacidades ventilatorias
Ensino da tosse
Cuidados a ter e conselhos de higiene
Alivio da dor, corrigindo posturas e aconselhando posturas.

Tendo o fisioterapeuta conhecimentos profundos das patologias oncológicas e sabendo as limitações hematológicas que advêm dos tratamentos de quimioterapia, avalia e estabelece um plano de tratamento e seguimento do doente ao longo do seu percurso de tratamento, incidindo a sua actuação nos seguintes problemas:
Alterações funcionais e articulares, com exercícios activos e dinâmicos, para ganhar o mais breve possível todas as amplitudes articulares
Nas alterações musculares e tendinosas, com massagem e técnicas de relaxamento
Nas retracções cicatriciais, com abordagens especificas para cicatrizes, fibroses e retracções
Nas alterações respiratórias e posturais, com cinesioterápia respiratória
No alivio da Dor
Nas alterações vasculares e neurológicas
No aconselhamento nos cuidados a ter
Na prevenção e tratamento do Edema linfático, com drenagem linfática manual e uso de posturas facilitadores do retorno linfático, bandas multi-camadas e contenção elástica
No treino de equilíbrio e Marcha
Nas orientações a dar aos familiares nos cuidados a ter.

A principal meta da fisioterapia oncológica é mostrar ao doente a necessidade de retomar as suas actividades diárias, dando-lhe confiança e certezas quanto ao futuro.

Esta é uma pequena amostra do que o fisioterapeuta pode fazer para minimizar e ajudar o doente oncológico.


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COMBATE AO CÂNCER



Dia 27 de novembro - Dia Nacional de Combate ao Câncer